quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Confira os classificados para a final do XXIV Festival de Poesia Falada Poeta Garcia Rosa

  • Informativo 




Prefeifura de Japaratuba divulga classificados para a final do XXIV Festival de Poesia Falada Poeta Garcia Rosa

A classificação foi divulgada ao vivo na Rádio Esperança FM de Japaratuba. Sete representantes do município de Japaratuba irão concorrer, com outros candidatos de variados municípios, a grande final .

A edição Prêmio Fernando Batista (Seu Fernando) é uma realização do Governo Municipal de Japaratuba através da Secretaria Municipal de Cultura, Turismo, Eventos e Comunicação.

Por Governo Municipal de Japaratuba 


quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Livro de Autor Independente é finalista do Prêmio Jabuti

 

Livro publicado via Clube de Autores é finalista do Jabuti 2021



Guia do Pesquisador Iniciante, escrito por Renato Falcão Dantas, está entre os 10 finalistas da categoria Ciências do 63º Prêmio Jabuti! E se você ainda não conhece a obra, dá uma olhadinha no resumo que preparamos:

Sobre o Guia do Pesquisador Iniciante:

Publicado em setembro de 2020, o “Guia do Pesquisador Iniciante” surgiu com o objetivo de simplificar o universo da pesquisa acadêmica para alunos, pesquisadores e professores em começo de carreira, que estão começando a se aventurar em um projeto científico, mestrado ou doutorado.

É, como o próprio título sugere, um guia para quem tem pouca familiaridade com o assunto. O livro aborda os principais conceitos do meio científico e indica o caminho para quem está entrando neste universo. Apresenta também diversas orientações sobre a produção de artigos, teses e dissertações, além de simplificar temas como financiamento à pesquisa ética e propriedade intelectual.

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

XXIV Festival de Poesia Falada “Poeta Garcia Rosa” de Japaratuba - inscrições abertas


  • Informativo

Japaratuba terá novamente um dos seus mais importantes festivais. No dia 22 de dezembro acontecerá o XXIV Festival de Poesia Falada Poeta Garcia Rosa.

Nesta edição a gestão homenageará o japaratubense Fernando Batista “Seu Fernando”, (in memorian), homem simples da comunidade e que sempre teve um universo familiar regado ao fomento cultural.

O prazo de inscrições inicia hoje e segue até o dia 12 de dezembro, podendo ser feito presencialmente ou via e-mail. Mais informações podem ser obtidas através do edital no site da Prefeitura de Japaratuba.


Por Prefeitura de Japaratuba

Segundo o regulamento (não é edital)👇

As inscrições estarão abertas de 22 de Novembro a 12 de Dezembro.
Nos seguintes locais:

Secretaria Municipal de Cultura, Turismo, Eventos e Comunicação Social localizada no Barracão Cultural, das 08h às 13h;

A inscrição via e-mail poderá ser feitas de 22 de Novembro a 12 de Dezembro, além das poesias o autor deverá enviar seus dados pessoais para o seguinte endereço eletrônico: festival.poesiafalada2021@gmail.com

Aos vencedores da noite caberão um troféu e uma premiação em dinheiro, que obedecerá a seguinte ordem:

1º Lugar: Troféu + R$ 2.000,00;

2º Lugar: Troféu + R$ 1.500,00;

3º Lugar: Troféu + R$ 1.000,00;

Melhor Intérprete: Troféu + R$ 1.000,00

terça-feira, 9 de novembro de 2021

CULTURA: Câmara de Vereadores aprova orçamento sem ações culturais


Câmara de Vereadores de Japaratuba aprova lei orçamentária sem previsão de recursos para ações culturais.

Que o projeto de orçamento público (LOA e PPA) é um copia e cola, isso todo mundo já sabe. Mas, a cidade que se auto intitula "celeiro da cultura sergipana" só resiste por causa da boa vontade dos "fazedores de cultura" e dos "brincantes" que amam suas tradições e não querem perder sua identidade. Mas, se depender do poder público, a cultura cairá no anonimato e seus artistas fadados a não poderem "viver" de fato e de direito as manifestações folclóricas dos seus ancestrais.

Uma prova de que cultura não é prioridade é a ausência de ações culturais nos orçamentos LOA (2022) e PPA - votados a toque de caixa no dia 08 de novembro de 2021, durante as 58ª e 59ª sessões, sem debate e sem discussão alguma sobre o anseios populares, nem sobre as questões técnicas da lei.

O poder legislativo faz-se de  surdo - ouve, mas, não escuta os clamores dos munícipes que trazem suas reivindicações, reclamações e até sugestões sobre as questões que os vereadores deveriam legislar em favor do povo, mas, acabam legislando em causa própria e a favor do poder executivo.

Na verdade, a Tribuna Livre, que é uma iniciativa louvável de abertura democrática e de participação popular, está servindo apenas de fachada para "mascarar" a casa que se diz do povo, pois, não há um feedback sobre o que é tratado pelos oradores, ou seja, não é dada importância aos verdadeiros donos do poder - o povo.

O que se pensou em fazer até agora, mesmo que ainda não implantado, foi tornar "contribuintes" os fazedores de cultura com as "taxas" de utilização de dois espaços públicos do município, o Clube Social e o Barracão Cultural.

É inadmissível que os representantes do povo se tornem fantoches do poder executivo. Não dialogam, não discutem, não fazem as "audiências públicas" para o tratamento das questões de interesse público. E isso não é só na cultura, outras áreas também vem sendo prejudicadas como o setor de turismo e o comércio local.

É vergonhoso ter um parlamento que não fiscaliza, nem propõe leis benéficas ao povo, nem representa classe alguma ou movimento social. Seus parlamentares vivem na zona de conforto que o poder político e econômico oferecem enquanto a população sofre calada o abuso e a arrogância dos que deveriam ser a "mão amiga" do pobre.

A cultura pede socorro. Precisamos participar mais ativamente do Controle Social e exigir que o poder público cumpra seu papel de mantenedor da identidade e da dignidade de seu povo. Japaratuba tem artistas de todas áreas: poetas, escritores, atores de teatro, mestres de grupos folclóricos e brincantes de diversos grupos culturais.

É essa a legislatura que os japaratubenses merecem? Um poder que faz o papel inverso de suas "atribuições", ao invés de ser o elo entre a sociedade e o poder público, muitas vezes está sendo a ponte entre o legal e o imoral, como por exemplo o aumento de seus próprios salários e dos membros majoritários do poder executivo (prefeito e vice-prefeito). Isso em paralelo com a tentativa de diminuir os salários dos servidores públicos. Um verdadeiro disparate.

E você, o que acha dessa "falta de respeito" pelo povo e pela nossa cultura?

domingo, 7 de novembro de 2021

DANÇA DAS CADEIRAS E APROVAÇÃO DE LEIS E PROJETOS "IMPOPULARES"



A dança das cadeiras (onde o titular pede licença e o suplente assume) no poder legislativo de Japaratuba não é novidade como também não é uma "façanha" da atual gestão, porém, nesse segundo mandato há uma clara intenção não só de "agradar" os suplentes que não passaram no "quociente eleitoral" como também alocar "representantes" que se alinhem com o modus operandi do poder executivo na aprovação de leis e projetos "impopulares".

Vejamos a legislatura anterior: dois vereadores licenciados, onde os suplentes foram favoráveis na votação da taxa de iluminação pública, um deles assumiu somente para poder votar, sendo eleito "nos braços do povo" em 2020. 

Parece que, no mandato atual, a conjuntura política precisa aprovar pelo menos o aumento do próprio salário e reduzir os salários dos outros (do magistério e demais servidores públicos). Parece...?

E dessa vez, torna-se mais visíveis as peças do quebra cabeça: com o licenciamento de Nenem de Dona Cenira, assume o suplente Ronaldo da Sapucaia (que faz o juramento) e logo pede licença para que o seu suplente, Anselmo Rocha assuma, se assemelhando com a legislatura anterior. 

Analisando a tempestividade e o andar da carruagem, é notório que no processo foram mortos 3 coelhos com uma cajadada só - isso quer dizer que o poder legislativo passa a ter 14 vereadores, 11 em exercício e 3 licenciados o que, politicamente,  para o grupo governista é bom, porém para o povo não é bem assim, supõe-se que pode acontecer com Japaratuba o mesmo que aconteceu com a Barra dos Coqueiros, conforme divulgou o Sintese, sindicato da classe educacional, já que há uma lei semelhante em tramitação, que no caso de Japaratuba é o PCCV. A diferença é que o projeto, por enquanto, não mexe com os professores.

Então, diante desse quadro político, ao invés de parabenizar esse ou aquele parlamentar pela conquista de um mandato, é importante analisar o momento e as reais intenções das mudanças na base governista, tanto no executivo como no legislativo. 

E mais, a sociedade precisa saber sobre o estudo prévio da necessidade de criação de novas secretarias, como é o caso da Secretaria de Serviços Urbanos que pelo aparato financeiro do município deveria ser acoplada a Secretaria de Obras, tendo em vista que pastas mais importantes como Meio Ambiente estão dentro da Agricultura e que houve tentativa de alinhamento com o governo Temer quando se pensou outrora em anexar a pasta da Cultura com a da Educação.

Segundo o sítio da Prefeitura de Japaratuba na web, a competência da Secretaria de Obras é: "Elaborar em parceria com a secretaria Municipal de Administração e planejamento do plano de desenvolvimento Urbano do município; Realizar estudos e elaborar Projetos de construção e preservação de estradas e vias publicas de responsabilidade do Município; Embargar a realização de obras que estejam ferindo o direito de terceiros ou da coletividade; Promover ações que visem democratizar o abastecimento de água para a população.". Precisa-se que a gestão diga quais "serviços urbanos" não são abrangidos pela Secretaria de Obras.

Em fim, o "ajuste" do legislativo em benefício da "governabilidade" é uma pauta que interessa bastante a sociedade, pois, nem sempre os "representantes" alocados no poder "representam" a vontade do povo nem das classes estudantis, escolares, de servidores públicos e até de comerciantes, ou seja, podem afetar os politizados e os não politizados. Isso sem falar que ao se aliar ao executivo, desvia-se completamente da função para o qual foram eleitos.

E você, o que acha dessas ações?

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

O DIA DO LIVRO E A POLÍTICA NACIONAL DO LIVRO: Ler e Escrever é preciso.

 

Capa do livro do escritor F. J. Hora, publicado em 2020.


A Lei 5.191/1966 instituiu o Dia Nacional do Livro e em seu artigo 1º parágrafo único diz que " é obrigatória a comemoração da data nas escolas públicas e particulares de ensino primário e médio sem interrupção dos trabalhos escolares." 

Apesar da obrigatoriedade, a lei não diz qual a punição para os "descumpridores". Trata-se de uma comemoração muito importante, inclusive para o incentivo da produção escrita, da leitura e da difusão cultural.

Quase 37 anos depois, o então presidente Lula, sancionou a Lei 10.753/2003 (no dia 30 de Outubro, um dia após a comemoração do dia  nacional do livro) e institui a Política Nacional do Livro como forma de incentivar a Difusão Cultural do Livro, onde o Poder Executivo está incumbido de "criar e executar projetos de acesso ao livro e incentivo à leitura, ampliar os já existentes e implementar, isoladamente ou em parcerias públicas ou privadas..."

Em Japaratuba, entre 2014 e 2018, alguns ativistas culturais, poetas e escritores como Gibras (poeta, escritor e ativista cultural), Darquiran Costa (poeta e escritor), Jota Erre (poeta e escritor), Bomfim da Capoeira (ativista cultural), Flávio Hora (poeta, escritor, editor e contador) , dentre outros, tentaram incentivar a criação de um grupo de artistas que os representassem de fato (união de ideias e de forças) e de direito (entidade sem fins lucrativos), através de reuniões e de "encontros".

De lá para cá a produção de livros foi expressiva, tendo sido lançados oficialmente 2 livros de Gibras, 1 de Darquiran Costa e 1 de Jota Erre, e outros publicados em plataformas de autopublicação ou sites de vendas como Clube de Autores e Amazon, sendo Flávio Hora (ou F. J. Hora) o que mais tem livros disponíveis para aquisição online.

No entanto, com tantas leis que amparam o livro, nossa ferramenta fundamental de desenvolvimento humano, econômico e social está anônimo. A integridade do ser humano depende de bons hábitos de leitura e daquilo que deixam escritos ou "registrados" para a posteridade.

sábado, 9 de outubro de 2021

Pix e Chave Pix: Saiba o significado de cada um

 


"Aceitamos pix", dizem os anúncios. O pix virou mania e alvo de fraudes com a facilidade dos pagamentos instântaneos, por isso esse tipo de transferência, muitas vezes, é vista como uma operação financeira diferenciada unicamente porque a liquidação acontece em tempo real,  e o pagamento pode ser feito em qualquer dia e horário, mas, é uma das formas de transferências assim como a TED e o DOC.

Por que o pix virou polêmica e por que as pessoas dizem "não tenho pix"? A maioria dos usuários dizem não receber ou não ter pix por não terem cadastrado sua chave.

Primeiro, o que é pix? Pix , segundo o Banco Central é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia.

Segundo, qualquer pessoa ( física ou jurídica) que tenha conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga pode enviar e receber pix, independente se tenha ou não chave cadastrada.

Antes do pix, alguém dizia: " me mande sua TED ( Transferência Eletrônica Disponível)..." ?

A chave pix não é o "pix". A chave pix é apenas um dado identificador da conta recebida, ou seja, ao invés de passar os dados bancários, basta passar a chave pix, mas, isso não impede que a operação seja feita com o uso dos dados da conta.


domingo, 26 de setembro de 2021

26 de Setembro: Há 7 anos lançavam-se livro e editora em Japaratuba


Há exatos 7 anos, no dia 26 de Setembro de 2014, data histórica na história da Literatura Japaratubense, foram lançados simultaneamente o terceiro livro de F. J. Hora e a primeira editora de Japaratuba. Aconteceu às 19 horas na Câmara Municipal de Vereadores.

Apesar de, na época, já ter dois livros publicados, Cantos da Nova Idade (JHS Publicações, 2014) foi o primeiro livro do autor a ter evento de lanaçamento com "noite de autógrafos". O segundo lançamento ocorreu em Itabaiana, no dia 21 de Outubro de 2017, durante a IV BIENAL DO LIVRO, Fim de Primavera (JHS Publicações, 2015).

Lançamento de livro, considerado algo raro no "celeiro da cultura sergipana", começou a ser frequente a partir de 2014, onde através da autopublicação (edição e publicação independente) e de editora própria, o escritor, editor e contador Flávio Hora fez despertar o interesse no nascimento de novos livros como se viu nos anos posteriores as publicações de outros grandes nomes da nossa literatura.

Apesar de ter sido num ano de eleição e, portanto, sem nenhum "olhar" do poder público, pois, estavam interessados na "eleição/reeleição", tivemos a adesão de outros poetas e ativistas culturais como o escritor Gibras e o Bomfim da Capoeira, além de amigos e amantes da cultura e artes japaratubenses.

Atualmente, apesar de instalada uma academia de letras, ainda não temos um movimento que incentive a produção cultural, tampouco a produção escrita, edição, publicação e comercialização de livros, sendo o mais recente trabalho publicado que se tem conhecimento, Japanovenas (2019) de Gibras.

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

III CAFÉ COM POESIA e a I Antologia Carmopolitana

 


Acontecerá no dia 15/10/21 o III CAFÉ COM POESIA. Vai ser realizado no povoado Aguada-Carmópolis-SE.

O Café Com Poesia está promovendo a I ANTOLOGIA CARMOPOLITANA - CAFÉ COM POESIA - “não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas” que será lançada em 18/12/2021.




O edital, ficha de inscrição e dúvidas relacionadas a esta antologia e seu regulamento poderão ser enviados para o e-mail: cafecompoesia2021@yahoo.com, com o assunto dúvidas: I ANTOLOGIA CARMOPOLITANA - CAFÉ COM POESIA - “não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas” ou através do número do WhatsApp (79) 99982454.

A organização é do CAFÉ COM POESIA – Patrono: Poeta José Sampaio, que tem a frente a Professora, Escritora e Poetisa Maria José.

História do Banquete literário


Segundo Maria José: "O café com poesia somo nós fazendo a diferença. Plantamos nesse solo o primeiro momento cultural e já vamos pra o terceiro encontro.

Esse ano vamos homenagear professores que se foram e os presentes. É essa homenagem é com poesia, música, … e café

O café com poesia foi um sonho que se tornou realidade. O tempo passou. Estações se misturaram, se embelezaram. Pétalas cairam anunciando a primavera. Assim nasce o primeiro "Café com poesia". No dia 11 de outubro de 2019, numa tarde inspiradora, cada um com sua história e com a beleza das palavras homenageou nosso poeta maior: José de Aguiar Sampaio.

Cada um com o seu sabor, cada um com seu perfume.
Foi assim que plantamos as nossas raízes nesse solo varonil do sabiá, do papa capim, das lendas do lobisomem, da mula sem cabeça, do rio de muitas voltas. Hoje, orgulhosamente, anunciamos o terceiro café com poesia que, no dia 15 de outubro, dia do professor, homenageará os professores que se foram e os que estão presentes."

terça-feira, 7 de setembro de 2021

DEMOCRACIA EM RISCO: Defesa do líder e massacre dos pequenos

 


Atos pró-Bolsonaro não representam a luta por um Brasil melhor, nem por um país livre da corrupção. Representam o enaltecimento do autoritarismo e do ataque à democracia, ou seja, o fortalecimento de um projeto golpista.

Ao invés de lutar por educação, saúde e condições dignas de trabalho e de moradia, algumas pessoas preferem  lutar para manter no poder o maior símbolo da opressão capitalista, um governo neofascista sustentado pelo antipetismo, antissocialismo e antiintelectualismo. 

Qual o motivo principal para "amar" Bolsonaro? Um ódio infantil ao PT, partido que governou o país por 12 anos e uma liberação consciente dos sentimentos de machismo, sexismo, autoritarismo e amor a ditadura militar. Essa é a explicação mais cabível para o bolsonarismo.

E os atos de 7 de setembro? Data histórica usada por Bolsonaro como pano de fundo para seu próprio benefício através da convocação de seus apoiadores para "protestos". Isso significa desespero perante o seu fracasso como gestor máximo do país e como aquele que deveria unificar o país ao invés de alimentar o ódio e de atacar as instituições democráticas. 

É público e notório que o que elegeu Bolsonaro foram o antipetismo (aversão pelo PT), disseminação de fake news e a prisão do ex-presidente Lula. E é por esses mesmos motivos que o atual presidente pressente sua derrota em 2022 com a liberação dos direitos políticos de Lula. Só lhe resta alimentar o ódio contra o PT e enaltecer o falso patriotismo, o falso amor a família, e a falsa luta contra  a corrupção. E em último caso, a tentativa de derrubar a democracia para se manter no poder.

Com o golpe de 2016 e a saída da presidente Dilma, em momento algum houve ameaça de ruptura, nem de derrubada da soberania das instituições democráticas como querem fazer agora os bolsonaristas com medo de que seu líder não saia vitorioso das próximas eleições. Isso sem falar na possibilidade de acontecer um impeachment - fato esse que não depende exclusivamente das ruas e sim das elites que vivem das benesses do poder.

Enfim, os atos pró-Bolsonaro só demonstram o isolamento político do presidente, pois, os seus apoiadores fazem vistas grossas aos problemas da nação como inflação alta, desemprego, fome, falta de saúde e de segurança e falta de investimentos em ciência e educação. O governo não consegue reagir porque não sabe o que fazer, nem como fazer, está apegado em questões da manutenção do poder como voto impresso, fim das medidas de enfrentamento ao novo coronavírus e fechamento do STF. 

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

ESCRITOR OU DIGITADOR?

 


ESCRITOR OU DIGITADOR?



Entre escrever ou digitar

Não posso abandonar a pena

Já até imagino a triste cena

Da falta de inspiração ao poetar...



Mas, se ao escrever no meu caderno

A tinta impregnada de sentimento

Sente o papel úmido e em detrimento

Oscila entre o calor e o frio do inverno



Procuro, então, digitar o que escrevi

Que parece até que vou reescrever

A musa matar-me-á de prazer

E ainda dirá que eu renasci



Ora, digitada, lida ou quem sabe dita

A mão calejada saberá reconhecer

Que mesmo ao teclar com prazer

Não terá o mesmo sabor da escrita!



Hora, F. J. Carira - SE, 30/08/2021.



COMENTÁRIOS. 

O poema reflete sobre a produção literária, ora escrita a punho, ora digitada. E o eu-lírico demonstra uma amizade com a pena e com a musa, por isso relata sua experiência ao escrever no caderno e depois digitar sua produção escrita.

terça-feira, 24 de agosto de 2021

QUEM É O VILÃO NO AUMENTO DA GASOLINA? Governo federal é o maior arrecadador



Segue abaixo a relação de impostos pagos pelos brasileiros através das três esferas fiscais: União, estados e municípios.

Impostos Federais – São responsáveis por cerca de 60% das arrecadações do país. São eles: IOF, II, IPI, IRPF, IRPJ, Cofins, PIS / Pasep, CSLL, INSS.

Impostos Estaduais: São responsáveis por cerca de 28% das arrecadações do país, sendo eles: ICMS, IPVA, ITCMD.

Impostos Municipais: São responsáveis por cerca de 5,5% das arrecadações do país. São eles: IPTU, ISS, ITBI.

Em resumo, a União fica em média com 60% da fatia do bolo chamado arrecadação, os estados com 28% e a menor parte com os municípios.

Agora veja a composição do preço da gasolina de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP):

27,9% – tributo estadual (ICMS)
11,6% – impostos federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins)
32,9% – lucro da Petrobras (indiretamente, do governo federal, além dos acionistas)
15,9% – custo do etanol presente na mistura
11,7% – distribuição e revenda do combustível.

Análise


É fácil para quem arrecada 60% isentar 11,6%, mas, para quem arrecada 28% reduzir a zero é ficar sem receita alguma em uma dos produtos mais consumidos no país. Mas, não é só isso, o preço da gasolina na fonte, ou seja, o lucro da Petrobras é o maior, chegando a quase 33%. Juntando com o custo do etanol e o custo da distribuição e revenda somam 60,5%. E pressupõe-se que governo federal só isenta os impostos porque indiretamente já lucra através da estatal (Petrobras). Apesar disso, a culpa não é da Petrobras, mas, da política econômica.

Então, qual a solução para os estados que só tem o ICMS como principal fonte de imposto de arrecadação direta?

A redução da alíquota representaria uma queda real no preço dos combustíveis, mas, sendo o ICMS a receita mais importante dos estados, logo se pensaria em outras formas de arrecadação para compensar as perdas, com o aumento, por exemplo, de outros impostos. Com isso, somente uma reforma tributária seria possível fazer mudanças que impactassem significativamente os preços. 

Que dizem os especialistas?

Segundo Uallace: "O discurso do Presidente da República é, na verdade, uma cortina de fumaça para não discutir o verdadeiro problema do elevado preço dos combustíveis no país, qual seja: a política de Paridade de Preços de Importação (PPI) da Petrobras e o desmonte da cadeia produtiva da Petrobras. O Presidente da República, lamentavelmente, tenta responsabilizar os governadores pela crise dos preços dos combustíveis, como também já fez em relação a outras problemáticas no país, como a crise da Covid." E mais: "Atualmente, o Conselho Administrativo da Petrobras, basicamente, representa os interesses dos acionistas de curto prazo e dos fundos financeiros, e até de grupos de importadores de derivados, os quais pressionam a diretoria da Petrobras para acelerar os reajustes dos preços dos combustíveis." (Fonte: Quatro Rodas)

Conclusão

O grande impacto da alta de preços (inflação) será sempre nos assalariados, pois, diminui o poder de compra e consequentemente acarreta dificuldades financeiras na manutenção do custo de vida. Apesar de ser um valor significativo, a redução do ICMS não fará muito efeito no bolso do consumidor final, pois, a cadeia de impostos e a política econômica é que definem o preço desde a saída das refinarias ao que é cobrado na bomba. Portanto, não são os governadores os culpados, pelo menos não são os únicos, afinal o preço é resultado da negociação da estatal através de seus acionistas com os grupos de importadores. 



quinta-feira, 5 de agosto de 2021

POR QUE AINDA NÃO SE FEZ O CONCURSO DA CÂMARA MUNCIPAL DE JAPARATUBA?


Segundo dados do Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (SAGRES), na Câmara Municipal de Japaratuba há 51 servidores, todos, temporários. E isso torna o órgão apto a um sistema de clientelismo e uso da máquina pública para benefício próprio, pois, viola, em tese, os princípios da Impessoalidade, Moralidade, Proporcionalidade e Eficiência. O que isso quer dizer?

Os "empregos temporários" imprimem no serviço público a cara de cada legislatura com o pessoal de cada mesa diretora e seus vereadores, ou seja, deixa de ser impessoal para assumir interesses dos grupos que estão alocados no poder.

A empresa pública se reveste de empresa privada com patrão e empregado e assim compromete a moralidade do poder legislativo que agrega seus aliados numa redoma como "sacrifício" para desfrutar das benesses do poder. 

Mas, a pergunta é uma só: POR QUE AINDA NÃO SE FEZ O CONCURSO DA CÂMARA MUNCIPAL DE JAPARATUBA?

Primeiro, porque a temporalidade tomou um tom cultural e o esquecimento da população sobre o real papel do poder legislativo, inclusive no tratamento político-administrativo do parlamento. 

Segundo, porque a ausência do concurso fortalece o clientelismo e o poder de barganha dos parlamentares, principalmente para angariar votos em período eleitoral.

E terceiro, as leis que regem a própria casa e o município estão tão defasadas ao ponto de criar uma "ditadura" do poder legislativo e sustentar uma "imunidade" parlamentar que consegue distanciar a "casa do povo" do povo. Ou seja, tudo não passa de fachada.

E mais, não é de agora que se tem alertado o poder legislativo sobre essa necessidade e simplesmente é feito vista grossa, mas, a tribuna "livre" tem regulação. E os representantes do povo como sempre demonstram sua inércia para com o seu real papel e "legislam em causa própria"!

É preciso a sociedade civil organizada bater forte nessa tecla e dar publicidade às ações da câmara que venham a prejudicar a municipalidade. Não se fez concurso ainda porque os vereadores estão preocupados com seus interesses em detrimento da vontade popular (que está acomodada).

O Ministério Público de Sergipe publicou em 12 de Março de 2021, as ACPs nº 20217200183 e 202172200125 (acessar o link: MPSE ajuíza Ações para que os Municípios e as Câmaras de Vereadores de Japaratuba e Pirambu realizem concursos públicos – Ministério Público de Sergipe ), dando prazo de 90 dias para que os referidos concursos, Japaratuba e Pirambu, sejam realizados, porém, até o momento já quase completando 120 dias ainda não houve uma manifestação oficial do Poder Legislativo sobre a Ação Civil Pública.

Parece que os governistas querem que a população entendam essa atitude como perseguição e resistam ao concurso como vem fazendo desde que a casa foi fundada que, segundo o MP/SE, "...jamais promoveram nenhum certame...".

Nas redes sociais, muitos tem se usado do ceticismo diante da "lentidão" da justiça em se fazer cumprir a lei e tentam "ridicularizar" aqueles que cobram o que é seu de direito. 

domingo, 1 de agosto de 2021

VOTO IMPRESSO NÃO SIGNIFICA QUE AS ELEIÇÕES SERÃO LIMPAS NEM DEMOCRÁTICAS


O conceito de eleição limpa e democrática vai muito além de "voto impresso". As eleições de 2018, não foram limpas nem democráticas por vários motivos, mas, apontaremos dois principais: a disseminação de "notícias falsas" e a prisão do ex-presidente Lula. 

Está escrachado o mesmo medo que se tinha de uma vitória do PT, com a candidatura de Lula, líder das pesquisas de intenção de voto naquele pleito. Naquele ano, o único impeditivo para a vitória do partido foi a prisão do petista, mas, dessa vez com os direitos políticos restituídos, Bolsonaro e seus apoiadores temem a possibilidade de derrota em 2022.

E a estratégia agora é por em cheque o processo eleitoral que o elegeu presidente em 2018 - o voto através das urnas eletrônicas. E, como sempre, atacar o "comunismo" e o socialismo que nunca foram implantados, de fato, no Brasil. 

O projeto "antipetista" foi levado às últimas consequências no Brasil, elegendo Jair Bolsonaro, seguindo uma "onda mundial" de antissocialismo como ocorreu nos Estados Unidos com a eleição de Trump. Existem chefes de estados que abençoam suas nações e geram bem estar social, mas, o que vimos e estamos vendo é que grande parte dos atuais presidentes causaram o caos e a resposta foi a pandemia do covid-19 que já ceifou no Brasil mais de meio milhão de vidas.

Existem um grupo que usam a máquina pública para "travar" e "destravar" qualquer gestão pública no Brasil e através do tráfico de influências "exigem" vantagens pecuniárias para a aprovação de leis, projetos e liberação de recursos.

Esse mesmo grupo é fruto do clientelismo e da barganha política que "sujam" as eleições. Por isso, o voto impresso será apenas uma estratégia que busca abrir espaço para que Bolsonaro e seus apoiadores questionem uma eventual derrota na eleição presidencial de 2022.

Não pensem que será em nome da "honestidade" e da "democracia". O atual presidente quer "conduzir" as massas através da excitação das paixões mais sórdidas do brasileiro, tanto os "ricos" como os "pobres de direita", pra isso está usando a possibilidade de eleições com voto impresso. E mais, ao contrário do que é afirmado por Bolsonaro, o sistema é auditável.

Portanto, a implantação do voto impresso por si só não garantirá que as eleições serão limpas e democráticas. Fraude foi o golpe sofrido pela ex-presidente Dilma Roussef em 2016 e as eleições sem Lula em 2018. Os motivos foram pessoais, gerados através do ódio e do ressentimento das pessoas e dos políticos que amam o poder e dele dependem para "sobreviver".

domingo, 20 de junho de 2021

TERCEIRA VIA NO BRASIL: Uma utopia da esperança.



A terceira via no Brasil, apesar de muito discutida, não chegou a uma situação ideal. Inicialmente, projetada com o nome de "social democracia", uma tentativa de, através da política partidária, evitar a revolução socialista promovendo reformas graduais dentro do capitalismo até chegar ao tão sonhado "bem estar social", atualmente, essa vertente política era uma alternativa para a esquerda, mas, acabou se aproximando mais da direita e começou a perder força nos anos 2000. 

Mesmo assim, continua viva a ideia de quebra da polarização entre esquerda e direita. No Brasil, assistimos, recentemente, a ascensão da extrema-direita iniciada com o golpe de 2016. De lá para cá o aumento dos pensamentos anti-intelectualistas e antissocialistas vem causando um enorme prejuízo para os brasileiros, não só do ponto de vista econômico, mas, social e humano. E essa situação se agravou com a pandemia do novo corona vírus, desmascarando definitivamente a face genocida do governo de Jair Bolsonaro.

A formação de uma terceira via é um pensamento que deve ser amadurecido com as classes populares, com artistas e pessoas ligadas ao desenvolvimento sustentável, um projeto sociocultural que consiga derrubar o clientelismo e a barganha política, principais agravantes da política ineficiente e ineficaz e do assalto aos cofres públicos.

Como fazer isso acontecer, diante de uma elite que se instalou e aparelhou o poder público durante séculos para atender somente seus interesses políticos e particulares? Pessoas que se calam e fecham os olhos para os erros, crimes e arbitrariedades dos seus governantes para obterem favores, vantagens e outros benefícios socioeconômicos oferecidos pelo Estado, acabam sustentando os maus políticos e seus "grupos" no poder.

Como fazer as classes menos favorecidas acreditarem no projeto social e não meramente em um "líder"? Geralmente, o que encanta os olhos dessas classes é o poder econômico diante da condição de opressão, pobreza e até mesmo miséria. E atualmente, há todo um aparato midiático que "deseduca" a população e acabam por fazer uma verdadeira lavagem cerebral - "deseducar" é uma política pública, por horrível que pareça.

Normalmente, as terceiras vias, são formadas por partidos que se estão no centro do espectro político e se diferenciam da direita tradicional pela importância que dão a necessidade de defesa do meio ambiente, dos setores mais vulneráveis da sociedade, dos direitos trabalhistas e da regulamentação do mercado, mesmo que suas condutas os aproximem muito mais das ideias de direita do que das ideias de esquerda.
 
Atualmente, estamos divididos entre o antipetismo e o neofascismo (pilares do bolsonarismo), e, o "lulismo" (alcunha do fenômeno político de esquerda gerado pelo ex-presidente Lula) - oposição direta ao bolsonarismo. O primeiro só ascendeu por conta da prisão do seu principal líder oposicionista que mesmo diante das acusações de corrupção, revelou-se um governante com grande eficiência administrativa - um contraste ao desastre político que está sendo o governo de Jair Bolsonaro.

Mas, enfim, qual o caminho das terceiras vias em 2022? Mais uma vez as expectativas de um "novo líder" para o projeto de reconciliação da direita com a esquerda, ou o rompimento total e radical de ambos parece sucumbir aos interesses políticos e particulares dos dois pólos. A extrema-direita que tentou exterminar o PT (expoente da esquerda) pretende continuar o antipetismo, do mesmo jeito,  a situação para aqueles que querem a saída de Jair Bolsonaro, sentem a força política de Lula como único capaz de derrotar o atual presidente nas urnas.

E assim, mais uma vez, a terceira via continua sendo uma utopia da esperança. Utopia para os que acham que não tem mais jeito, a política está "perdida", e esperança para os que acreditam que há solução e que a luta é justa e necessária e o melhor, sabem como promover a justiça social, ou seja, não é somente utopia, mas, utopia da esperança - algo que teoricamente é possível, mas que na prática está sendo sabotada pelos "interesses espúrios" da elite capitalista. 

O assunto é bem mais amplo e depende de muito investimento em educação para que se chegue a um nível de consciência social e cidadã elevados ao ponto de se indignar contra as injustiças e de barrar qualquer tentativa de atitudes antidemocráticas e contra o bem estar social, combatendo-as através do controle social e do sufrágio universal.

terça-feira, 4 de maio de 2021

QUANDO PENSO EM VOCÊ: Quimeras e Devaneios sobre o amor.

 



Quando Penso em Você

(F. J. Hora)

Hoje parei para pensar em você
Lembrar e reviver tudo de lindo
Entre nós dois...
Na verdade, suas palavras se perderam
E você nem se lembra mais
Porém, eu nunca esqueci...
Talvez, na solidão dos meus anos
Tive pouquíssimos sorrisos verdadeiros
Como o de um reencontro
Onde a saudade
Era de quase morrer de vontade
De ver a pessoa amada...
Ah, eu tentei me iludir!
Mas, quando penso em você
A saudade é tanta
Que a transformo em musa
Pois, através da arte poderei tê-la
Olho para dentro de mim
E tento revelar
Uma beleza que por fora
Não consigo reconhecer.


quinta-feira, 22 de abril de 2021

MAPA ASTRAL DE LAVÍNIA BARRETO: A morena de engenharia de A Contadora e o Poeta

 

Lavínia Barreto-esboço

Apesar do livro A Contadora e o Poeta ter como protagonistas Karen e Sílvio, contadora e poeta respectivamente, paralelamente temos a figura da Escorpiana, Lavínia Barreto formando um triângulo amoroso. Para conhecermos melhor sua identidade, montamos o mapa astral dela que nasceu em 20 de novembro de 1993, às 05:30, o livro não fala, mas, provavelmente foi em Aracaju, Sergipe. Intensa e apaixonada, livre e alegre são suas principais marcas. Liberdade a todo custo e uma libido muito poderosa, onde o desejo mais profundo é de se aventurar, conhecer o mundo, viver no limite. Trata-se de uma personalidade cheia de sensualidade, bom humor, romantismo e expansão no que diz respeito aos ideais, favorecendo as relações nas quais haja um diálogo franco e, claro,  uma abertura a aventuras.

Confira como estava o céu no seu nascimento.

Planeta
Signo
Casa
Grau
Sol

Sol

Escorpião

Escorpião

12
28°3'
Lua

Lua

Aquário

Aquário

3
19°46'
Mercúrio

Mercúrio

Escorpião

Escorpião

12
8°41'
Vênus

Vênus

Escorpião

Escorpião

12
14°8'
Marte

Marte

Sagitário

Sagitário

1
8°3'
Júpiter

Júpiter

Escorpião

Escorpião

12
2°6'
Saturno

Saturno

Aquário

Aquário

4
24°6'
Urano

Urano

Capricórnio

Capricórnio

2
19°25'
Netuno

Netuno

Capricórnio

Capricórnio

2
19°5'
Plutão

Plutão

Escorpião

Escorpião

12
25°32'

Ascendente

Sagitário

Sagitário

1
6°1'

Meio do Céu

Leão

Leão

10
27°38'

Descendente

Gêmeos

Gêmeos

7
6°1'

Fundo do Céu

Aquário

Aquário

4
27°38'