quarta-feira, 2 de novembro de 2022

O AMOR VENCEU: Lula é eleito pela 3ª vez Presidente do Brasil

Lula discursa para o povo brasileiro em tom
de agradecimento e de reconstrução nacional

Com 50,90% dos votos válidos, exatos 60.345.999 votos, 20 anos após sua primeira eleição, Lula derrota o atual presidente e se consolida como o maior líder político do Brasil

Apesar das enxurradas de fake news e de disseminação de mensagens de ódio, o amor venceu e a democracia vai voltar a reinar no Brasil. Durante mais de 45 horas o atual presidente permaneceu calado, sem sequer agradecer os mais de 58 milhões de votos ( 49,10% dos votos válidos ou 58.206.354 votos), o que demonstra sua "força política". Típico de seu modus operandi, não parabenizou Lula pela vitória, nem demonstrou com "boa vontade" que respeita o resultado das urnas, pois, afirmou que o processo eleitoral foi injusto.

Logo ele, um presidente que foi eleito beneficiado pela prisão de Lula, pois, se assim não fosse, derrotaria com folga o atual presidente eleito. A verdade veio à tona, a democracia foi ameaçada e o povo brasileiro reagiu com um movimento democrático nunca antes visto depois das eleições de 1989. 

Com um texto claro e sucinto, Bolsonaro tentou desfazer a mal impressão já esperada por um presidente que sempre debochou e sempre foi autoritário. Segundo analistas políticos, o silêncio poderia causar danos irreparáveis à pátria que ele diz "defender". 

Com a derrota para Lula, Bolsonaro passa a figurar como o pior presidente da história política do Brasil, pois, se utilizou da máquina pública para maquiar as ações que sempre combateu em seus discursos como o controle dos preços dos combustíveis e os programas sociais de combate à pobreza. Isso sem falar que o combate à corrupção caiu por terra, pois, o que assistimos foi o desmonte da democracia e o aparelhamento das instituições para impedir investigações e para sequestrar o orçamento público em torno dos interesses particulares. 

Com a vitória, Lula se consolida como o maior líder político popular e da esquerda capaz de reunir políticos, empresários, artistas e diversos segmentos da sociedade com pensamentos antagônicos em torno de um ideal maior que foi a defesa da democracia. O seu legado se refletiu em todo o mundo e ao ser oficializado como presidente reeleito, a maioria dos chefes de estado de diversos países parabenizaram a vitória, deixando o atual presidente isolado politicamente.

E assim, mais uma vez renascem a esperança da volta do protagonismo do Brasil no mundo, os combates à fome, às desigualdades sociais e raciais, a luta contra os prejuízos ao meio ambiente e, principalmente, a luta contra o ódio e as fakes e, o fortalecimento da democracia e da justiça social.

A responsabilidade é muito grande, pois, apesar da vitória, o bolsonarismo se instalou e precisamos urgente de um plano fraterno de reconciliação do Brasil e, principalmente, recivilizatório. É necessário recuperar o espírito hospitaleiro e pacifista do povo brasileiro que foram perdidos com os maus exemplos do presidente de extrema direita, principal disseminador do ódio e do amor à ditadura.

A partir de agora, a Bandeira Nacional volta ao posto de símbolo nacional e não mais de símbolo de uma "seita partidária". A bandeira sempre foi verde amarela e continuará sendo. A verdade, aos poucos voltará a reinar. Queremos amor, paz e livros! Deus é amor! Onde tem amor não tem espaço para o ódio. Bolsonaro, nunca mais!

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