Não há morte de policial que justifique ou "explique" o ato que ocorreu no último dia 25 de Maio na cidade de Umbaúba - SE.
Sempre que se fala na morte de um inocente em abordagens da polícia que são levantadas as questões relativas às mortes de policiais em operação ou em emboscadas realizadas pelas organizações criminosas. Dizendo que não há repercussão, nem lamentação pela morte de quem "deu a vida" para nos proteger do crime.
Morte, nessas circunstâncias, é sempre constrangedora, mas, nunca se viu manifestações contra o "abate" de criminosos em "confronto" com a polícia ou em "chacinas" como a do Cruzeiro, no Rio de Janeiro, no mesmo período. A verdade é que não há morte de policial que justifique ou "explique" o ato que ocorreu no último dia 25 de Maio na cidade de Umbaúba - SE.
No Rio de Janeiro também teve morte de inocente.
Repercutiu em rede internacional, o caso de Genivaldo que foi abordado, em 25 de maio, por agentes da PRF em Umbaúba. Durante a ação, ele acabou preso por dois policiais rodoviários federais dentro de uma espécie de “câmara de gás” montada no porta-malas da viatura da PRF. Ficou dois minutos com o gás e não resistiu.
Não esquecemos : O caso Genivaldo precisa de uma punição exemplar. Para que não fique dúvidas se esse comportamento é mesmo o modus operandi da PRF, principalmente com o incentivo à violência propagado pelo presidente de extrema direita e genocida !
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