Primeiro, vamos saber O que é fascismo?
Historicamente, o fascismo existiu na Itália, nos tempos de Mussolini.
Uma característica essencial é a autocracia - o próprio Bolsonaro disse que ele é a constituição.
Culto ao líder, só ele é o único capaz de guiar a nação.
Desprezo pela coletividade, ou seja, é antissocialista e anticomunista.
Imperialismo, os povos mais fortes dominam os mais fracos, seja financeiro ou politicamente.
Vitimização, está sempre disseminando teorias da conspiração e supondo perseguições.
Conservadorismo, não aceita valores modernos.
Mobilização das massas em nome de falsas promessas e de falso moralismo cristão.
Controle total do Estado, ditadura contra artistas, intelectuais, economia e política. Tirania.
Como a maioria dos especialistas dizem que " o fascismo é um fenômeno histórico único, restrito à Europa das décadas de 1920 e 1930, e portanto, irrepetível", supõe-se que não há possibilidade de ressurgimento do Estado fascista. Porém, é notória que Bolsonaro adota patriotismo exagerado ou "convencional" o que pode evoluir para atos de violência e xenofobia. Adota também o ataque à democracia liberal através de ações autoritárias e doutrinadoras do regime, inclusive usando fake news, visando a manipulação das massas para atender aos interesses fascistas. E o pior: as medidas antipovo, nesse caso os grupos contrários ao fascismo são encarados como "inimigos" (geralmente petistas, esquerdistas) e medidas contra eles são tomadas contra a oposição política e o debate de ideias.
Por conta disso, podemos falar de um "neofascismo" que é uma forma moderna de ressurgimento de governos semelhantes ao regime político da Europa nas décadas de 1920 e 1930. E a extrema-direita é representante desses "ódios internalizados".
Leiam essa matéria do
Brasil de Fato. Nela foram mostrados porque não deveríamos ter votado em Jair Bolsonaro e agora, teremos uma chance de corrigir esse erro não o reelegendo.
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