segunda-feira, 16 de setembro de 2024

PUBLICAÇÃO DE LIVROS JÁ FOI DESTAQUE EM JAPARATUBA




F. J. Hora, nome artísitico de Flávio Hora, publicou seu primeiro livro em 2012: Poesia do Novo Tempo, CBJE, Rio de Janeiro, em seguida Darquiran Costa em 2013 publicou: Confissões pela J. Andrade. Mas, foi à parti de 2014, com a criação da primeira editora de Japaratuba que a Difusão Cultural do Livro começou a ser uma "política pública 'privada'". 

Inaugurada com Cantos da Nova Idade (2014), Gibras publicou Reminiscencias em 2015 e logo depois Jota Erre em 2016: Oceano de Ilusões. Em 2019, Gibras emplacou novamente e lançou Japanovenas. Isso sem falar nos diversos livros publicados e disponibilizados à venda em sites como Amazon, do escritor Flávio Hora.

Foram públicos e notórios a grande movimentação e euforia literária. O estímulo à produção, edição e publicação foram intensos graças ao Mestre Gibras, Bomfim da Capoeira, Flávio Hora, Darquiran Costa, Jota Erre e adeptos que participaram de sucessivas reuniões.

Ajuda do poder público ou patrocínio? Nenhum. Tudo recursos próprios. A gestão de Japaratuba sequer sabe da existência da Lei 10.753/2003 que criou a Política Nacional do livro. 

Atualmente Flávio Hora e o Poeta Afamado (Ivanildo Souza) são os que tem mais livros publicados.


Precisamos de uma gestão que valorize a cultura, pois, atualmente é só uma placa na entrada da cidade: Celeiro da Cultura Sergipana, mas, os agentes culturais estão desassistidos e, a maioria, anônimos. Atualmente, o Conselho de Cultura está travado pela administração pública e o Controle Social vem resistindo por causa dos amantes da cultura.





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