Atualmente, a publicação de livros não depende mais da vontade e da maçada das grandes editoras. Claro, ainda o grande obstáculo é a divulgação e, digamos, a arte final do produto.
Ao adentrar no mercado editorial, principalmente, sendo morador de um estado carente, em especial a nossa cidade, percebe-se mais a falta de uma cultura que busque a leitura e o conhecimento como alicerce. E com isso, a média de R$ 35 de um livro hoje, parece uma fortuna.
O fato, é que vemos serem gastos valores muitos maiores, até 3x mais em futilidades, e o prazer efêmero que isso traz não é visto como um sacrifício, no entanto, ao comprar um livro, a escolha é dura, pois, quando há encanto pela capa ou pelo título e a curiosidade em ler essa ou aquela história, relutamos em investir aquele recurso extra ou “suado”!
Pois, bem. É fim de ano, tempos de crise, mas, isso não justifica que os livros paguem essa conta pelo mal uso dos nossos recursos e mal escolha de nossos representantes. Na verdade, precisa-se de mais pensamento reflexivo, de produção cultural, de espírito científico.
Há sempre uma nova descoberta, uma nova visão de mundo, uma nova experiência... Basta nos darmos licença para o estresse da vida moderna, essa sensação de que poderíamos estar aproveitando a vida consumindo no shopping, na praça de alimentação, nas lojas comprando roupa ou na internet teclando ou baixando vídeos e músicas.
Por que não estar agora lendo ou tirar férias para ler? Reservar nem seja 15 minutos! E mais, ao invés de se preocupar em presentear um perfume ou algo mais caro. Ao invés de se queixar da vida, leia mais e, o mais importante, dê livros de presente!
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