sábado, 1 de fevereiro de 2020

UM BOM PROJETO POLÍTICO tem que ter um executor preparado e honesto.


Na democracia, a vontade popular é quem deve prevalecer. Na prática, os nossos representantes seguem seus "princípios" e fazem da consulta popular um evento para as urnas de 4 em 4 anos. Ou seja, não há um projeto popular que tenha representantes, nem defensores nas três esferas do poder público.

O voto no candidato por carisma ou popularidade tem mostrado grandes prejuízos para o povo brasileiro. Primeiro, porque as promessas não são cumpridas, segundo, porque para ser eleito o candidato precisa de alianças, geralmente as elites do poder econômico, gerando o famoso "rabo-preso"!

Qual o ideal? 

A elaboração de um projeto popular, participativo que contemple as necessidades do povo. O controle  e os movimentos sociais,  juntamente com  a sociedade civil organizada podem e devem ser os pontos-chaves para a indicação de um representante que seja capaz de executar o projeto sem interesses pessoais, nem aceitação de patrocínios eleitoreiros.

Sobre o financiamento eleitoral? 

É de extrema importância que os partidos políticos, principalmente os pequenos, tenham acesso democrático à propaganda eleitoral gratuita, seja em rádio e televisão, seja em periódicos. O importante é fazer com que o seu o projeto atinja o máximo possível de pessoas. Isso, de forma legal, e moral. 

O projeto tem que ser popular, democrático e social. O representante não deve ser somente o que "ganha a eleição", mas, aquele vai cumprir as promessas e ser transparente, pois, suas ações devem ser fiscalizadas, explicadas e justificadas conforme a lei e os princípios da cidadania. 

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