Primeira ação do dia: ligar o rádio, ouvi um CD ou assistir o DVD daquele cantor... (Costume da maioria dos jovens)
Ah... No dia 31 de Dezembro de 2010, eu mesmo me deparei com tudo aquilo que tenho proposto. Procurei o que fazer fora de casa e não achei. Só restava a todos uma opção: ir à missa. E de fato, muitos foram, inclusive eu.
Multidão de gente que anda entre a gente no cotidiano e mesmo assim desconhecidas, distantes. Vizinhos, colegas, passantes. A multidão assistia ao sermão do Padre Inaldo César. Que discurso oportuno...! Deparei-me com um mal que me aflinge: o barulho infernal. Não que o sermão causasse, mas esse foi o um dos temas do sermão.
O Deus televisão e o barulho infernal. Ninguém quer cultivar mais o silêncio...
O estado improdutivo do meu ser perante o barulho me esgota físico e mentalmente, ou seja, me estressa.
E para piorar perguntei a minha irmão se ela estava ouvindo o que o Padre estava falando, ela respondeu: Sim, mas não estou entendendo, pois, não estou prestando atenção.
Por não ter uma banda de pagode, ou um evento onde tenha um equipamento de som barulhento e multidões hipnotizadas, muitos jovens e até os mais maduros foram à missa (Se bem que é de costume, pelo menos no último dia do ano...). Se houvesse, estariam ali ansiosos para o fim da missa, para irem ao show.
Em entrevista a um jovem, ele irá enumerar como acontecimentos de sua vida as diversas festas e farras, além das bebedeiras e com quem ficou (ficar: encontro sexual entre dois parceiros sem compromisso).
Mas, nessa fase, o pior de tudo é que muitos se acanham com os micos. Pra que mico maior do que ser escravo de orgias e badalações. Mas, o ditado é: um dia eu morro disso...!
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