sexta-feira, 10 de maio de 2024

CÂNDIDO ALEGRIA: Um precursor do discurso de ódio e negacionismo

 

Cândido Alegria, em Pedra Sobre Pedra

Segundo o site Memória Globo: "CÂNDIDO ALEGRIA (Armando Bógus) — O grande vilão da história. Estrangeiro que chega a Resplendor com uma mão na frente e outra atrás e enriquece às custas de jogo com Carlão Batista (Paulo Betti). Foi outrora apaixonado por Pilar (Renata Sorrah), que sempre o desprezou, mesmo depois de ter se tornado o homem mais rico de Resplendor. Desdenhado pela aristocracia local, seu ódio e seu desejo de vingança não têm tamanho. Quando a história começa, é um dos candidatos à disputa pela prefeitura. Aloja um grupo de ciganos nas terras que usurpou de seu amigo Benvindo Soares."

Quem assitiu Pedra Sobre Pedra, percebeu que o ressentimento e o desejo de vingança foi a principal caracterísitca de Cândido Alegria, o vilão que infernizou a vida dos protagonistas na cidade fictícia de Resplendor. A sede de riqueza e de poder foram sempre a "regra do jogo" seu tema musical.

Na foto, parece uma previsão do que aconteceria em 2018, vejam o número de campanha dele. Coincidência, não? Pois é. É a vida imitando a arte... Sorrateiro e dissimulado!

É um político demagogo, um empresário mesquinho e pão-duro... Um pai irresponsável e negacionista, não assumiu a filha e tem espírito de assassino ao ponto de cometer crimes em nome dos seus interesses.

Essa é apenas uma análise opinativa. Qualquer semelhança com a realidade, talvez, não tenha sido mera coincidência. 

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