sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
JOSUEH BARRETO: Um novo olhar literário sergipano
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
LEITURA NO VAGÃO: Um projeto de Difusão Cultural do Livro
Fotos: facebook.com/leituranovagao
O Leitura no Vagão é um projeto de Difusão Cultural do Livro, incentivo à leitura e divulgação de livros. Recentemente, a editora JHS Publicações doou 2 exemplares dos seus dois livros mais vendidos para compor o acervo.
Com o slogan: “incentivar a leitura em nossos vagões. Assim, além de viajarmos fisicamente, estaremos viajando mentalmente.” o projeto vem adquirindo o reconhecimento das pessoas que se entretem durante as viagens de ida ou volta do trabalho. Ao invés de ficar no celular tentando preeencher os momentos de “solidão”, melhor viajar nas páginas de um bom livro, ler romances, poesias, ou mensagens de paz e esperança, além de reflexões!
O autor do projeto é Luís Fernando Tremonti. A ideia é estimular a leitura em um ambiente onde muitos consideram a passagem do tempo como “perdida”. Tudo consiste em deixar livros disponíveis para que os viajantes peguem e leiam e depois devolvam, formando um círculo de leitores.
Uma iniciativa louvável diante das dificuldades de acesso ao livro e de pouco hábito de ler, ter sempre alguém que dê aquele empurrãozinho é meio camiho andado. Parabéns a toda a equipe!
Curta Leitura no vagão no FACEBOOK efique por dentro das novidades!
terça-feira, 21 de julho de 2015
X ENCONTRO DE ARTISTAS DE JAPARATUBA aconteceu dia 18 de Julho de 2015
Participação de Poetas e Artistas
Tendo início às 14 horas e finalizado próximo das 17 horas, o X ENCONTRO DE ARTISTAS DE JAPARATUBA contou com os artistas Bomfim da Capoeira, Gibras, Jota Erre, Tuba e Flávio Hora compartilhando ideias e degustando poemas diversos.
Entre as pautas, estavam a Formação do Grupo de Artistas e a consolidação da Antologia Literária CANTOS E CONTOS DA TUBA – um projeto da editora JHS Publicações em parceria com os artistas e amantes das letras de Japaratuba.
O Lançamento de uma antologia visa consolidar a classe literária disponibilizando para o público as obras ou parte delas de escritores já conhecidos, mas, sem material publicado em livro.
O projeto tem como um dos fundamentos a Lei 10.753 de 30 de Outubro de 2003, que criou a Difusão Cultural do Livro. E apesar dos avanços do mercado editorial, nosso município ainda precisa avançar e muito nesse setor.
Desde que o projeto começou que estamos em busca da união e já realizamos dez encontros a fim de manter firme essa luta em prol de uma classe sem representatividade no meio social.
FIM DE PRIMAVERA: Lançamento de 2015 do Escritor Japaratubense
Com 8 livros publicados, nacional e internacionalmte, F. J. Hora se destaca na produção literária de Japaratuba. Tendo recentemente lançado um livro e a primeira editora da cidade.
O livro Fim de Primavera já está disponível para vendas nos sites abaixo:
Resumo: Sabe aquele momento da vida, onde o amadurecimento nos faz refletir sobre a infância e juventude, ou seja, tudo que construimos como valores e experiências para seguir em frente o nosso caminho?
Fim de Primavera seria uma metáfora ao fim da juventude? Talvez, essa juventude física, esse tempo de flores que nos deixam eufóricos e nos fazem pensar no futuro de forma dolorosa!
Mas, o poeta diz que o "o fim da primavera para ele/E o recomeço..." do que não viveu ainda. Então, é o fim de uma primavera e a espera de outra? Amores, paixões, aventuras da juventude. Trabalho, família e a procura de sair da rotina...
E a solidão, pode ser a companheira e a saudade o único consolo de um tempo bom, ou, que podia ter sido bom. O poeta fala com a alma para tocar a sua alma! Imperdível!
Prefácio: Após Cantos da Nova Idade, inspirado no tema do XVII Festival de Poesia Falada Poeta Garcia Rosa, de Japaratuba, em meados de Agosto do mesmo ano, 2013, a musa despertou com os saudosismos do que F. J. Hora intitulou de Fim de Primavera. Coincidentemente, o primeiro poema escrito em quatro quartetos, estrutura poética opcional, em alusão ao soneto, é homônimo ao título da obra. O poeta conclui que, na verdade, não é o fim, mas, “o recomeço do que não vivi ainda”. Não só nessa obra, como também em outras, os poemas são reflexivos e cheios de flashbacks, pois, o eu-lírico está embriagado pela saudade e cheio de expectativas para viver novas paixões ou quem sabe novos amores. Com o fim da primavera renasce a esperança de uma nova, assim como é o ciclo da vida e, por isso, o eu-poético está sempre em busca de si mesmo. Como sempre, sua meta é imprimir nas páginas poéticas o modelo de vida. Nesse meio termo entre a primavera da vida e a estação do ano peculiar, o autor consegue prever e ao mesmo tempo acompanhar o auge do inverno, pois, a obra é iniciada em 18 de Agosto, passando pela primavera, até o dia 10 de novembro, quando é cessada a temática do livro e iniciada agora a crítica literária típica do poeta pensadorista. Já às portas de 2014, o ano vindouro, o artista dos eu tempo consegue resistir às intempéries que impedem o fluir do ato poético como o barulho e o estresse da vida moderna. É no campo que o poeta consegue desenvolver seu raciocínio e libertar-se das amarras do mundo dito civilizado. Embora saiba que a poesia seja um instrumento de elevação da beleza das palavras, sua intenção é fazer com que o leitor acorde para as ilusões da vida em detrimento do modelo de vida original que se levado às últimas consequências pode ser considerado utópico. É nesse universo de experiência dos 27 anos do escritor que desponta para o amadurecimento do fazer poético, que o fim de primavera em sua vida contrasta com o renascer da estação primavera, pois, sempre está atento a tudo o que a juventude representa e os passos que damos na vida começados nesse período. Portanto, Fim de Primavera é o momento de descoberta de si mesmo, onde o eu-lírico começa a registrar a sua linha do tempo. É guiado por essa temática que ele consegue entender tudo o que representou a poesia na sua infância, mesmo sem ter despertado para a poesia escrita. E esse processo mostra que F. J. Hora nasceu poeta, mas, só aos 12 anos de idade a pena passou a ser sua companheira.
quinta-feira, 26 de março de 2015
Editora de Japaratuba lançará Antologia em Junho
A JHS Publicações, primeira editora de Japaratuba lançará sua primeira Antologia em Junho desse ano.
Confira a Proposta aqui:
1. No geral, mesmo as grandes editoras não contemplam novos escritores com apostas no potencial do artista brasileiro. São muito caros os seus pacotes de impressão, chegando a ser preferível os sacrifícios que fazemos para alavancar uma obra com altas tiragens.
2. O que falta? Que as editoras percam esse medo de correr riscos diante da brilhante produção que temos no Brasil.
3. Recentemente, tivemos uma grande prova de que a atual válvula de escape para os novos escritores é uma ferramenta poderosa: a auto publicação. Foi assim com 50 Tons de Cinza produzido de forma independente por E. L. James e publicado num site de menos repercussão do os que temos em nosso país. À partir do empenho e luta do seu autor foi que as grandes editoras passaram a acreditar e fazer dessa obra um best-seller.
4. Na auto publicação, a editora é o que menos importa. Porém, se aliada a essa ferramenta se torna não só comercialmente mais competitiva como legalmente estabelecida.
5. Hoje, temos em mãos uma editora. E em um click o livro pode ser publicado e com outro pode estar fisicamente nas mãos de seu leitor, tudo via internet e correios.
6. JHS Publicações tem uma responsabilidade social e como tal pretende publicar todos os autores de Japaratuba. A Antologia é uma forma legítima de fazer um trabalho abrangente e coletivo. Não queremos aqui impor condições, mas, dar suporte para que a coisa aconteça.
7. Dentre outras sugestões, automaticamente, todos os livros publicados pela editora, com chancela do autor, principalmente as antologias, serão imediatamente publicadas no site de vendas sem custo para ambas as partes.
8. Os interessados em adquirir seus exemplares poderão acessar o site de vendas e comprar quantas unidades desejarem, ou à vista, ou parcelado em até 12X nos cartões de crédito.
9. O segundo passo, sugerimos, seria a divisão dos autores em pequenos pacotes de impressão.
· 1000 exemplares para 10 participantes da antologia, ficaria, hipoteticamente, R$ 300,00 para cada um.
10. A sugestão é de começar a edição agora dia 21 de Março, com as respectivas condições:
· Antologia Literária: Cantos e Contos da Tuba;
· 3 laudas por poeta ou literato – obra representativa do estilo, minibiografia e foto 1600X1200megapixels.
· Entrega do material à editora pelo autor: até 27 de Março de 2015;
· Registro da obra e do livro: à partir do dia 20 de Abril de 2015.
· Publicação e Lançamento online: dia 27 de Abril de 2015;
· Início das pré-vendas e campanha de arrecadação de fundos e divulgação da obra já publicada e à venda em todo o Brasil.
· Escolhas dos pacotes de impressão da editora para lançamento dia 20 de Junho de 2015, às 19 horas na Câmara Municipal.
quarta-feira, 11 de março de 2015
SAIBA COMO DOAR E AJUDAR NA DIFUSÃO CULTURAL DO LIVRO
Por Flávio Hora
Fim de Primavera - Amores e Paixões é um projeto oriundo de uma campanha em torno de reunir artistas e poetas de localidades onde o acesso à publicaçõ de livros é difícil. Atualmente, desenvolvemos trabalhos voltados para a inclusão editorial, uma forma de fazer com os novos autores consigam publicar seus livros.
Os esforços estão dando resultados, pois, publicamos já dois livros e criamos uma editora. Os recursos são provenientes de empréstimos que ainda estamos pagando. E, como todo novo autor, nosso objetivo não é ganhar dinheiro, mas, divulgar de forma competitiva o nosso trabalho e alavncar os demais!
Paralelo a esse projeto pessoal, temos uma proposta de publicação de uma antologia. Dessa form queremos incentivar e ao mesmo tempo tornar conhecidos esses poetas. Na verdade, é uma forma de levantar dados sobre a produção artística.
Anterior a esse projeto publicamos com sacrifício dois livros. Enviamos projetos para instituições públicas das esferas federal e municipal, mas, não obtivemos resposta.
Dia 26 de Setembro lançamos o primeiro livro da editora criada por nós para facilitar o registro e divulgação das obras. E dia 07 de Março, o segundo livro foi publicado também com recursos de seus autores. Porém, trazemos a proposta de alavancar os demais novos autores interessados.
Atualmente, contamos com uma equipe de 4 pessoas envolvidas nessa luta.
A publicação de Fim de Primavera é o 4º passo, mesmo que sem independência financeira e, por isso, necessitamos do apoio da sociedade que ama a cultura e tem prazer de ver o nosso país crescer em educação.
O valor será destinado à impressão do livro e à campanha de incentivo à produção, edição, publicação e comercialização de livros, conforme Lei 10.753 de 30 de Outubro de 2003.
Sou Flávio Hora, de Japaratuba, Sergipe, atuo sobre o nome artístico F. J. Hora, comecei a escrever desde 12 de Abril de 1998. Somente em 2012 consegui editar e imprimir apenas 40 exemplares do meu primeiro livro: Poesia do Novo Tempo.
Em 2014 comecei o processo de autopublicação pelo Clube de Autores, fazendo com que em Maio desse mesmo ano tentasse reunir os artistas para se fazer um grupo de cooperação para que todos pudessem publicar seus livros, porém, não mostraram interesse, por causa da cultura de que só os poderosos podem patrocinar.
Atualmente, tenho oito livros publicados no site Clube de Autores e preciso lançar meu 4º livro para poder alavancar meu trabalho a nível estadual e nacional.
RECOMPENSAS:
R$ 10 agradecimento nas redes sociais ou PDF do livro
R$ 25 livro físico autografado
R$ 50 livro físico + livro Cantos da Nova Idade
R$ 75 livro físico + livro Cantos da Nova Idade + evento de lançamento
R$ 100 kit com 5 livros
quinta-feira, 5 de março de 2015
LIVRO DE GIBRAS SERÁ LANÇADO DIA 07 DE MARÇO
No dia 07 de Março de 2015, na Câmara Municiapal de Japaratuba, às 19 horas acontecerá o Lançamento do Livro de Gibras. O segundo lançamento da primeira editora da cidade.
Fruto de uma vasta experiênica intelectual, Reminiscencias é resultado de quase 50 anos de vida literária. O título significa “lembranças do passado”. Nada mais que um apanhado do cotidiano e das aventuras de um artista original.
Gibras foi o homenageado do Festival de Poesias do ano passado. Atualmente, é um dos mais engajados no processo de transparência e organização que contemple resultado justos no evento que apresenta a poesia, mesmo que uma vez por ano, à comunidade japaratubense.
A obra a ser lançada não conta com patrocínio, nem participação do poder público. Trata-se de uma produção independente com o intuito de cumprir a lei 10.753 de 30 de Outubro de 2003, que institui a Política Nacional do Livro.
O livro será vendido por apenas R$ 10,00 – preço acessível ao público em comparação com o preço de mercado que gira entre R$ 15 a R$ 20.
domingo, 11 de janeiro de 2015
SONHOS ESQUECIDOS já está disponível para vendas
Capa do quinto livro de F. J. Hora
Sonhos Esquecidos é o quinto livro, será lançado em 2016. porém a obra já se encontra disponível para vendas.
Trata-se de uma obra do gênero épico, pois, narram episódios da vida do autor. São fatos que o poeta viveu ou sonhou viver.
Em síntese, Sonhos Esquecidos é tudo o que o poeta ou eu-lírico viveu ou sonhou viver. Os amores, as paixões e os desejos que povoam a sua lembrança.
A memória da infância e da adolescência, alimentam a sua idade adulta em busca da realização desses sonhos que como um todo guarda sempre uma esperança.
A arte tem essa garantia de que tudo é possível e que o "mundo do faz de conta" é apenas uma faceta da nossa alma, pois, através dela, temos a chance de experimentar as sensações que seriam impossíveis ao ser comum, despido de poesia.
Características da Obra:
1. Nostalgia: O poeta revive fatos da sua vida;
2. Autobiografia amorosa: o autor narra com lirismo suas paixões e seus amores;
3. Lirismo: apesar de ser narrativo, há cenas e versos carregados de altas cargas líricas;
4. Realidade e Fingimento Poético: A vida do poeta como ela foi e como deveria ter sido;
5. Amor Sensual, Carnal e Erótico: A paixão contrasta com o amor, os conceitos de corpo de desejo e espírito de amor são reforçados.
TRECHOS DA OBRA:
“…Que saudade sinto da terra
Do roçado, das brincadeiras
Em que o mundo era pequeno
E hoje em dia o veneno
Das meninas mais traiçoeiras
Que sem amar vai se perdendo.
(…)