Ser e estar. Dois verbos que andam juntos como se fossem gêmeos. Mas, se o ser é ( i )mortal, ele é vivo ou está vivo? É hoje, amanhã pode não ser mais...
O que é próprio e essencial (natureza intrínseca) posso usar verbo ser, mas um estado provisório, momentâneo, efêmero, usarei o verbo estar. O que eu "sou", nunca deixarei de ser, mas quando "estou" sou passível de mudança.
A partícula apassivadora "se" admite essa licença para estarmos que faz muita gente se achar o dono de alguma coisa. Isso é comum em nossa vida pessoal, profissional e, principalmente na vida pública. E ai, mexo novamente com os "políticos-partidários", com os "homens de terno e gravata" que elegemos como nossos representantes e ocupantes de cargos de confiança...
A partícula apassivadora "se" admite essa licença para estarmos que faz muita gente se achar o dono de alguma coisa. Isso é comum em nossa vida pessoal, profissional e, principalmente na vida pública. E ai, mexo novamente com os "políticos-partidários", com os "homens de terno e gravata" que elegemos como nossos representantes e ocupantes de cargos de confiança...
Pois é, mais uma vez queremos lembrar que a democracia brasileira tem a característica de pelo menos de quatro em quatro eleger ou deixar de fora seus representantes, portanto não são cargos vitalícios e seus ocupantes portanto estão, mas não são...
É bom lembrar isso, pois em período eleitorais são vistos e vêm à nossa procura, no entanto, depois que assumem esquecem de quem lhes deu a procuração por quatro anos.
Se bem que, a maioria da população permite esse entra sai ou até a permanencia por longos períodos por causa da política do "pão e circo" e da desinformação e cultura despolitizada - situação propícia para os oportunistas. Nesse mundo devemos saber quando é que somos e quando só estamos.
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