terça-feira, 21 de julho de 2015

FIM DE PRIMAVERA: Lançamento de 2015 do Escritor Japaratubense

 

Fim de Primavera - Copia Capa do livro

 

Com 8 livros publicados, nacional e internacionalmte, F. J. Hora se destaca na produção literária de Japaratuba. Tendo recentemente lançado um livro e a primeira editora da cidade.

O livro Fim de Primavera já está disponível para vendas nos sites abaixo:

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Resumo: Sabe aquele momento da vida, onde o amadurecimento nos faz refletir sobre a infância e juventude, ou seja, tudo que construimos como valores e experiências para seguir em frente o nosso caminho?

Fim de Primavera seria uma metáfora ao fim da juventude? Talvez, essa juventude física, esse tempo de flores que nos deixam eufóricos e nos fazem pensar no futuro de forma dolorosa!

Mas, o poeta diz que o "o fim da primavera para ele/E o recomeço..." do que não viveu ainda. Então, é o fim de uma primavera e a espera de outra? Amores, paixões, aventuras da juventude. Trabalho, família e a procura de sair da rotina...

E a solidão, pode ser a companheira e a saudade o único consolo de um tempo bom, ou, que podia ter sido bom. O poeta fala com a alma para tocar a sua alma! Imperdível!

Prefácio: Após Cantos da Nova Idade, inspirado no tema do XVII Festival de Poesia Falada Poeta Garcia Rosa, de Japaratuba, em meados de Agosto do mesmo ano, 2013, a musa despertou com os saudosismos do que F. J. Hora intitulou de Fim de Primavera. Coincidentemente, o primeiro poema escrito em quatro quartetos, estrutura poética opcional, em alusão ao soneto, é homônimo ao título da obra. O poeta conclui que, na verdade, não é o fim, mas, “o recomeço do que não vivi ainda”. Não só nessa obra, como também em outras, os poemas são reflexivos e cheios de flashbacks, pois, o eu-lírico está embriagado pela saudade e cheio de expectativas para viver novas paixões ou quem sabe novos amores. Com o fim da primavera renasce a esperança de uma nova, assim como é o ciclo da vida e, por isso, o eu-poético está sempre em busca de si mesmo. Como sempre, sua meta é imprimir nas páginas poéticas o modelo de vida. Nesse meio termo entre a primavera da vida e a estação do ano peculiar, o autor consegue prever e ao mesmo tempo acompanhar o auge do inverno, pois, a obra é iniciada em 18 de Agosto, passando pela primavera, até o dia 10 de novembro, quando é cessada a temática do livro e iniciada agora a crítica literária típica do poeta pensadorista. Já às portas de 2014, o ano vindouro, o artista dos eu tempo consegue resistir às intempéries que impedem o fluir do ato poético como o barulho e o estresse da vida moderna. É no campo que o poeta consegue desenvolver seu raciocínio e libertar-se das amarras do mundo dito civilizado. Embora saiba que a poesia seja um instrumento de elevação da beleza das palavras, sua intenção é fazer com que o leitor acorde para as ilusões da vida em detrimento do modelo de vida original que se levado às últimas consequências pode ser considerado utópico. É nesse universo de experiência dos 27 anos do escritor que desponta para o amadurecimento do fazer poético, que o fim de primavera em sua vida contrasta com o renascer da estação primavera, pois, sempre está atento a tudo o que a juventude representa e os passos que damos na vida começados nesse período. Portanto, Fim de Primavera é o momento de descoberta de si mesmo, onde o eu-lírico começa a registrar a sua linha do tempo. É guiado por essa temática que ele consegue entender tudo o que representou a poesia na sua infância, mesmo sem ter despertado para a poesia escrita. E esse processo mostra que F. J. Hora nasceu poeta, mas, só aos 12 anos de idade a pena passou a ser sua companheira.

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